quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A CHUVA DA TARDE



Quando a tarde se instala

Ela chega majestosa

Já é costume do meu povo

É a chuva que vem prosa


 

Ela atrasa

Ela acelera

Ela anima

Ela entristece


 

Quando fraca molha pouco

Quando forte lava a alma

Quando rápida nem perturba

Quando se estende nos chateia


 

Sendo fraca

Sendo forte

Demorada

Ou rapidinha


 

Lava a cara da cidade

Lava o corpo da menina

Lava eu que estou falando

Lava tu que esta me ouvindo.


 


 


 

Autor:Eduardo N. dos Santos

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Reclamar da resultado, quando sabemos onde fazer.

Ontem à tarde fui ao banco Itaú da doca em Belém para receber um Money gran. Cheguei ao setor de recebimento internacional fiz todo procedimento recebi um documento para retirada no caixa em duas vias, até então tudo bem, fui bem atendido. Na fila reli o documento que no final tem um espaço para autenticação com a seguinte transcrição "Autenticação mecânica ou assinatura autorizada da instituição credenciada" eu achava que as duas vias deveriam ser autenticadas. Chegando ao caixa 04 uma moça muito gentil me atendeu, era uma novata, essa foi muito educada todo tempo, como não conhecia a operação perguntou ao caixa ao lado, como deveria proceder o rapaz informou à moça meio sem paciência, a moça com toda educação fez o procedimento correto, me entregou minha via e ficou com uma, somente a sua estava autenticada.

Estranhei e perguntei a ela se não deveria autenticar a minha também, ela com dívida perguntou ao rapaz do caixa ao lado, que novamente mal humorado respondeu somente com um NÃO seco. Eu ainda com dúvida resolvi pergunta diretamente ao rapaz que parecia estar a mais tempo que a moça. – A minha copia não deveria ser autenticada também? O cara do alto de sua prepotência de bancário respondeu o seguinte. – Este documento já é um documento do banco, não precisa ser autenticada. Ouvindo assim parece normal, mas o cara não só falou de uma forma totalmente arrogante com a maior falta de consideração com quem paga seu salário, que somos nós clientes. Levantou da cadeira que tava e me olhou como se eu estivesse cometendo um crime, eu simplesmente olhei na cara do sujeito e disse. – Muito obrigado por sua educação eu sei escrever a frase, mau atendimento! Estava sendo sarcástico é claro. O que fiz foi pedir uma fola de papel A4 para moça do caixa 04 que ficou totalmente desconcertada com a situação que se passava em sua frente, como ela não tinha papel A4 perguntou se podia ser um da impressora de seu caixa, agradeci dizendo que não obrigado vou escrever uma carta de reclamação e sai à procura de um papel e felizmente a má educação era um caso isolado todos me serviram com toda educação quando pedi a tal folha. Redigi uma carta de próprio punho com i titulo reclamação dirigida ao gerente.

Relatei o fato com todos os detalhes acima e entreguei a gerente dos caixas em duas vias, esta protocolou, carimbou e assinou as duas vias e me entregou a minha. Bom isso foi ontem, hoje a gerente me ligou e pedindo desculpas e dizendo que o rapaz foi chamado a atenção e que posso contar com toda atenção deste banco. Bom na minha carta termino da seguinte forma.

Meu nome é Eduardo Nascimento dos Santos, cidadão cumpridor de seus deveres.

Espero com essa reclamação não o desligamento do funcionário, mas sim um treinamento para que ele saiba tratar o maior bem de qualquer empresa. Que é seu cliente.

Reclamar por reclamar não surti efeito se as palavras forem ao vento, já com papel e caneta você pode fazer uma revolução. Faça isso toda vez que se sentir agredido seja no caixa do banco, no supermercado, no shopping, no ônibus ou em uma repartição publica reclame, mas por escrito e fique com uma copia assinada para comprovar sua reclamação podendo até receber uma indenização se for o caso. Por via das duvidas reclame mesmo, acima de tudo seja justo não faça vitimas em sua revolução, somente se for o caso, pois elas podem precisar do emprego. O poder está em suas mãos use com justiça.